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Quatrocantos.comLendas e folclore da Internet. As pulhas virtuais.

Desvendando lendas, hoaxes e mitos da Internet desde 1999. Lendas urbanas, pulhas virtuais, boatos, desinformação, teorias conspiratórias, mentiras, vírus, cavalos de troia, golpes e muitas outras coisas que vagam pela Internet.

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Lendas urbanas do Brasil e do mundo

Zeus, deus grego

O sapato

É bem conhecida a história do sujeito que deu uma escapada para fazer programa com a amante. No dia seguinte, pela manhã, ele, a mulher e a sogra vão a um casamento. Vão de carro. O marido dirige.

Lá pelas tantas, ele tem de dar uma freada mais brusca e toma grande susto: sapato vermelho (a cor varia segundo o contador da história) aparece ali bem ao lado do pedal do acelerador.

"Pronto! Fulaninha esqueceu o sapato dela no carro. O que é que eu faço?"

Ele tem de livrar-se da prova fatal: o sapato deve sumir imediatamente. Alguma coisa acontece do outro lado da rua, ele mostra às duas mulheres e aproveita a distração delas para jogar o sapato bem longe.

Uff!

Aliviado, ele segue em frente. Chegam à igreja, ele estaciona o carro e vai abraçado com a mulher quando percebe a sogra ainda dentro do carro procurando alguma coisa. O final da história fica por sua conta.

Muito tempo depois de a Playboy haver publicado essa história, conhecido meu me contou a mesma coisa dizendo que o caso havia ocorrido com o primo de um amigo dele. Ou amigo de um primo dele, não estou certo:)


Os biscoitos

Existem muitas dessas histórias, bastante curiosas, que circulam dentro e fora da Internet. A lenda dos biscoitos neimann marcus circula nos Estados Unidos desde a década de trinta.


Anel da tampa da lata

Junte certa quantidade de anéis da tampa de latas de cerveja da marca Tal e troque-as por um brinde. Garoto paulista juntou 14 mil lacres na esperança de ganhar um computador. Veja a história.


Selo do maço de cigarros

Junte algumas centenas ou milhares de selos de uma marca de cigarros e os entregue no escritório da fábrica. Por conta disso, um deficiente físico vai receber uma cadeira de rodas.


O rim extraído de um homem distraído

Um sujeito encontrou mulher muito atraente e os dois foram ao motel. No dia seguinte, ele acordou com um corte devidamente suturado: haviam lhe extraído um rim (ou os dois, conforme a versão) e uma delas diz que ele acordou dentro de uma banheira cheia de gelo. (Veja a "versão alternativa" dessa lenda.)


Cobra venenosa no shopping center

Uma criança estava se divertindo num brinquedo do shopping center aí veio uma cobra venenosa e picou a criança. Duas versões:

Uma piscina cheia de cobras

Cobra coral em supermercado


Agulha infectada com o vírus da AIDS (SIDA)

Amiga/o de um(a) amigo(a) passeava na areia da praia aí pisou numa agulha infectada com o vírus da AIDS: Agulha infectada com AIDS: Agulha infectada com AIDS.

Outra versão.

Uma pessoa sentou na poltrona de conhecido cinema da cidade e sentiu uma picada no traseiro. Quando foi examinar o que ocasionara o transtorno, descobriu uma agulha de seringa com um bilhete dizendo que aquela agulha estava infectada com o vírus da AIDS.


Em Olinda - PE

Loura bonita e vistosa passeava pelas ruas, durante o carnaval na década de 80, e furava pessoas com uma agulha de injeção. A vítima se assustava e a loura sussurrava ao ouvido dela "Bem-vindo ao mundo da AIDS!".

 


Leite com manga

Tomar leite e depois chupar manga pode matar e se você inverter a ordem o efeito é o mesmo.

Contam que a origem dessa lenda remonta ao tempo da escravidão. Nos lugares onde havia muitas mangueiras, as mangas serviam de alimento para os escravos. Temendo que os escravos fossem tirar leite das vacas, os senhores espalhavam essa história ameaçadora.

Ocorre é que os escravos se alimentavam mesmo era das mangas, fruta abundante cujo custo de aquisição era zero. Então eles ficavam com medo de morrer e não roubavam o leite das vacas destinado à casa grande, à família dos patrões. Lenda sobre uma lenda? Acredite se quiser.

 


Roubo do rim

Criança acompanhava a mãe numa loja de roupas bastante conhecida na cidade. De repente, a criança desapareceu. Apesar dos esforços do pessoal da loja, da família e da polícia a criança não foi localizada. Dias ou semanas depois, a criança reapareceu na mesma loja, mas sem um ou os dois rins, conforme a versão.


A capanga roubada

Houve uma época que os homens usavam uma carteira grande ou bolsa pequena chamada, não sei por que razão, de capanga. Ao entrar no carro, o dono da capanga costumava colocá-la naquele espaço entre os dois bancos. Esse era, também, o hábito de um amigo de um amigo de não lembro mais quem.

Um dia, ele ia passando de carro por uma rua e viu uma bela jovem na calçada. Os olhares se cruzaram e imediatamente criou-se o clima adequado. Ele parou o carro. Os dois conversaram, ela entrou no carro. Conversaram. Não, naquele dia não. Talvez no dia seguinte. Mas ele poderia deixá-la um pouco mais adiante, perto da casa dela, logo ali na esquina. Chegaram, ela mostrou onde morava, desceu do carro e ele seguiu em frente. Por algum motivo, logo ele procurou a capanga ali onde ela deveria estar: entre os dois bancos. Não estava.

Mas que ladra! Levou meu dinheiro, talão de cheques, cartões de crédito. Eu devia ter desconfiado. Foi fácil de mais. Voltou imediatamente, parou na frente da casa dela.

A história pode prosseguir com variadas versões. Uma delas, conta que a capanga havia escorregado para baixo do banco e ele só se deu conta disso ao chegar com a jovem na delegacia para apresentar a devida queixa.


23 de junho de 2012


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